RTB ASSESSORIA E CONSULTORIA LTDA
“Contexto atual e desafios:
O setor privado vem sendo crescentemente demandado a adotar boas práticas de sustentabilidade corporativa e, nessa linha, vem se observando o aumento do escrutínio por parte dos diversos stakeholders guiados por uma multiplicidade de parâmetros para um melhor desempenho ESG e de direitos humanos. Essa forte dinâmica é um desafio para as empresas na hora de definir prioridades e traçar estratégias. Diante de um cenário de tantas iniciativas, referências e parâmetros em constante desenvolvimento, como entender de maneira objetiva e tangível, quais são os pontos principais dessa agenda em ebulição e ter um entendimento preliminar do que ela significa para minha empresa e minha cadeia de valor?
Ademais, o desafio do bom desempenho ESG e direitos humanos vai além da atuação isolada de cada empresa. A necessidade e escrutínio estão hoje conectados à cadeia de valor, ao setor como um todo, ou da interconexão de setores. Assim, é fundamental se viabilizar a agenda ESG no coletivo de cadeias e segmentos empresariais.
Nesse contexto,
Como saber quais são os aspectos mais fundamentais da agenda ESG e direitos humanos, aplicados à realidade de minha empresa, do meu setor e de minha cadeia de valor?
Como obter uma compreensão geral do desempenho da empresa em relação à sua gestão ESG, levando em conta parâmetros relevantes e reconhecidos internacionalmente?
Como entender como estamos desempenhando setorialmente e como minha empresa se compara a esse desempenho coletivo, para que possamos nos aprimorar?
Como embarcar minha empresa, minha cadeia de valor e meu setor em uma jornada de aprimoramento, levando em conta parâmetros internacionalmente reconhecidos para gestão de riscos e impactos em ESG?
Como fazer isso de uma maneira prática, que gere não apenas conscientização, mas também resultados úteis e efetivos para as empresas?
Buscando responder a estas questões, a Proactiva Results, consultoria proeminente em ESG e Direitos Humanos atuante na América Latina, desenvolveu os Termômetros ESG e de Direitos Humanos com base na sua longa experiência assessorando empresas de diferentes tamanhos e setores no desenvolvimento de suas estratégias ESG e na implementação da devida diligência socioambiental de acordo com os parâmetros internacionais.
O que são os Termômetros?
Os Termômetros ESG e de Direitos Humanos Proactiva são ferramentas online parametrizadas que permitem às empresas realizarem uma auto constatação de sua aderência às principais diretrizes internacionalmente relevantes e reconhecidas para ESG e para Direitos Humanos. O Termômetro de ESG está balizado em alguns dos principais referenciadores de mercado, tais como IFC, SASB, ISSB, ISE B3, DJSI, enquanto que o Termômetro de Direitos Humanos está baseado nas principais diretrizes internacionais referentes à responsabilidade corporativa de respeitar os direitos humanos, em especial os Princípios Orientadores da ONU sobre Empresas e Direitos Humanos, as Diretrizes da OCDE e o Guia da OCDE de Devida Diligência para uma Conduta Empresarial Responsável.
Na medida que propiciam um salto de conhecimento estratégico, com velocidade, em escala e baixo custo, os Termômetros têm um enorme potencial para rápida conscientização, sensibilização e mobilização de empresas individualmente e segmentos corporativos (fornecedores, cadeias de valor, setores empresariais) para que se viabilize uma jornada de melhor desempenho em ESG e sustentabilidade.
Temáticas abordadas nos Termômetros:
Os Termômetros endereçam pontos essenciais, tecnicamente selecionados, que são indispensáveis na diligência ESG e Direitos Humanos, cobrindo aspectos sobre definição de compromissos, metas, políticas, identificação e gestão de riscos e impactos, monitoramento das medidas, reporte e transparência, tanto nas operações da empresa quanto em sua cadeia de suprimentos. São também abordadas questões sobre os temas críticos de ESG e Direitos Humanos, tais como Agenda Climática, Capital Natural, Água e Estresse Hídrico, Energia e Gestão de Resíduos, trabalho análogo à escravidão, trabalho infantil, saúde e segurança, saúde mental, discriminação, assédio, diversidade e inclusão, impactos adversos a comunidades locais, incluindo povos indígenas e comunidades tradicionais, impactos relacionados a gestão ambiental e a interrelação com a agenda climática, acesso à água e a agenda de integridade e anti-corrupção.
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“Há, atualmente, uma crescente expectativa por parte dos diferentes stakeholders de que as empresas adotem práticas sustentáveis e realizem uma gestão robusta de riscos ESG em suas operações e cadeias de valor. Diversas medidas que antes eram consideradas voluntárias ou boas práticas ESG estão se tornando obrigatórias, em especial no continente europeu. A evolução da agenda ESG no exterior traz consequências diretas para empresas brasileiras que estabelecem negócios internacionais e que estão na cadeia de suprimentos de organizações sujeitas a estas normativas.
Em relação à agenda de direitos humanos, por exemplo, há hoje uma expectativa cada vez maior de que as empresas não apenas assumam um compromisso de respeitar os direitos humanos, mas também implementem a devida diligência de direitos humanos para prevenir e mitigar impactos negativos, conforme previsto nos Princípios Orientadores. A adoção de devida diligência de direitos humanos obrigatória está prevista no Projeto de Lei 572/2022 em discussão no Congresso e o país iniciou o processo de acessão à OCDE, uma das organizações responsáveis pela promoção de padrões de devida diligência socioambiental.
Associações setoriais, iniciativas multistakeholder e empresas de grande porte desempenham um papel crucial no impulsionamento da sustentabilidade corporativa e cada vez mais stakeholders esperam que tais organizações exerçam seu poder de influência nesse sentido. No entanto, existe uma grande diversidade de diretrizes, metodologias e indicadores para medir e reportar os temas ESG, o que dificulta e até impede que as organizações e empresas tenham uma compreensão holística de seu desempenho e de identificar áreas e temas críticos para priorização no desenvolvimento da sua estratégia ESG.
Por outro lado, há uma demanda crescente pela coleta e divulgação de informações confiáveis, comparáveis e transparentes sobre o desempenho ESG das empresas, que permita orientar de maneira parametrizada as decisões de investimento, capacitação e desenvolvimento.
” “As ferramentas apresentam os seguintes aspectos inovadores, entre outros já ressaltados:
Proporciona abordagem holística e integrada dos quesitos dos principais parâmetros de referência ESG/DH, embasados nas melhores práticas internacionais, possibilitando identificar questões-chave para o negócio e junto aos fornecedores
Aceleradores de conhecimento: permitem sensibilização na prática ao transcreverem os parâmetros em perguntas práticas, facilitando a compreensão da sua aplicabilidade ao contexto de gestão de cada empresa de maneira pragmática e contextualizada
Base de dados consolidada: Quanto mais utilizadas, mais as ferramentas contribuem para a formação de um banco de dados de proporções inéditas a respeito do desempenho ESG/Direitos Humanos das empresas no Brasil, que permitirá a elaboração de baselines robustos para diversas finalidades e stakeholders, incluindo comparações por setores, tamanho e outras características das empresas
Facilitador para obtenção de dados: Quando há sobreposição entre os membros de uma organização parceira que já realizou um ciclo do Termômetro e outra organização parceira é possível utilizar tais dados para o baseline da segunda organização, sem que as empresas tenham que responder duas vezes ao Termômetro aplicado. Isso torna os Termômetros especialmente úteis para empresas que querem conhecer melhor o grau de performance em suas cadeias de suprimentos: evita-se o envio de novos formulários aos seus fornecedores e utiliza-se os dados já respondidos através dos Termômetros.
Os Termômetros podem ser customizados e ajustados às características de cada setor, porte e localização das empresas.
Para lidar com constantes atualizações e transformações das agenda ESG e Direitos Humanos, a ferramenta dispõe de uma dinâmica de constante atualização e adaptação às mudanças nas melhores práticas globais e demandas emergentes dos stakeholders em relação aos temas.
Reconhecimento do pioneirismo na mídia:
O ineditismo e pioneirismo dos Termômetros foram reconhecidos em diversas publicações da mídia especializada em ESG, em especial a partir da realização da Trilha de Direitos Humanos do Pacto Global da ONU no Brasil, em que a Proactiva, como parceira estratégica, disponibilizou à sua rede de empresas, o acesso ao Termômetro de Direitos Humanos para embasamento da Trilha.
Veja algumas citações da mídia sobre a iniciativa:
Jornal Valor Econômico, ESG, Naiara Bertão, dezembro de 2022: “”Para Lene Wendland, chefe da Unidade de Empresas e Direitos Humanos do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (ACNUDH), o termômetro desenvolvido pelo Pacto e a Proactiva no Brasil são exemplos a serem seguidos no mundo. “A ideia de companhias terem uma maneira sistemática de dar suporte, engajar e medir a evolução de sua cadeia na temática de direitos humanos é importante, porque você só consegue responder melhor e priorizar a ação onde estão os maiores riscos se você medir”, comenta durante jantar com a comitiva brasileira no fórum em Genebra, na semana passada.””
CCI França Brasil, dezembro de 2022:””Ela [Tayná Leite, Gerente Sênior de Direitos Humanos e Gênero do Pacto Global da ONU no Brasil] cita os resultados da primeira edição da Trilha de Direitos Humanos, apresentados recentemente no 11º Fórum de Empresas e Direitos Humanos da ONU, em Genebra. Trata-se de uma ferramenta de aferição inédita, desenvolvida em parceria com a Proactiva Results, que contou com respostas de 107 empresas brasileiras de diferentes setores. Os dados mostram que quase 90% das respondentes adotaram um compromisso público de respeitar os direitos humanos internacionalmente reconhecidos, mas apenas 26% têm uma política específica para essa pauta.””
Exame, ESG, Marina Filippe, dezembro de 2022: “”Com a parceria, a Petrobras irá oferecer, junto ao Pacto Global e com o apoio técnico da Proactiva, a ferramenta a um grupo de fornecedores selecionados, além de manter a ferramenta aberta para outras companhias. Essa amostra resultará na realização de um diagnóstico, incluindo a produção de um relatório específico sobre esse grupo, além de sensibilização, workshops e capacitação aos fornecedores participantes, de modo a permitir a mobilização em escala, com impacto potencial transformador e inovador na cadeia da maior empresa brasileira dentro da agenda de Direitos Humanos, o “S” do ESG.””
Exame, ESG, Marina Filippe, julho de 2022: “”O Pacto Global da ONU no Brasil acaba de lançar a Trilha de Direitos Humanos, dentro da Plataforma de Ação pelos Direitos Humanos. A ferramenta inédita, um termômetro desenvolvido em parceria com a Proactiva Results, consultoria estratégica em ESG, sustentabilidade, e Direitos Humanos, permite que as empresas obtenham um autodiagnóstico inicial sobre governança e temas críticos como trabalho decente, igualdade, inclusão, saúde e segurança ocupacional, incluindo saúde mental, impactos na comunidade, meio ambiente e clima.””
Em suma: Os Termômetros têm caráter inovador e de alto impacto, na medida que propiciam um salto de conhecimento estratégico, com velocidade, em escala e em baixo custo, tendo assim um enorme potencial para rápida conscientização, sensibilização e mobilização de empresas individualmente e segmentos corporativos (fornecedores, cadeias de valor, setores empresariais) para que se viabilize uma jornada de melhor desempenho em ESG e sustentabilidade.
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“Contexto atual e desafios:
O setor privado vem sendo crescentemente demandado a adotar boas práticas de sustentabilidade corporativa e, nessa linha, vem se observando o aumento do escrutínio por parte dos diversos stakeholders guiados por uma multiplicidade de parâmetros para um melhor desempenho ESG e de direitos humanos. Essa forte dinâmica é um desafio para as empresas na hora de definir prioridades e traçar estratégias. Diante de um cenário de tantas iniciativas, referências e parâmetros em constante desenvolvimento, como entender de maneira objetiva e tangível, quais são os pontos principais dessa agenda em ebulição e ter um entendimento preliminar do que ela significa para minha empresa e minha cadeia de valor?
Ademais, o desafio do bom desempenho ESG e direitos humanos vai além da atuação isolada de cada empresa. A necessidade e escrutínio estão hoje conectados à cadeia de valor, ao setor como um todo, ou da interconexão de setores. Assim, é fundamental se viabilizar a agenda ESG no coletivo de cadeias e segmentos empresariais.
Nesse contexto,
Como saber quais são os aspectos mais fundamentais da agenda ESG e direitos humanos, aplicados à realidade de minha empresa, do meu setor e de minha cadeia de valor?
Como obter uma compreensão geral do desempenho da empresa em relação à sua gestão ESG, levando em conta parâmetros relevantes e reconhecidos internacionalmente?
Como entender como estamos desempenhando setorialmente e como minha empresa se compara a esse desempenho coletivo, para que possamos nos aprimorar?
Como embarcar minha empresa, minha cadeia de valor e meu setor em uma jornada de aprimoramento, levando em conta parâmetros internacionalmente reconhecidos para gestão de riscos e impactos em ESG?
Como fazer isso de uma maneira prática, que gere não apenas conscientização, mas também resultados úteis e efetivos para as empresas?
Buscando responder a estas questões, a Proactiva Results, consultoria proeminente em ESG e Direitos Humanos atuante na América Latina, desenvolveu os Termômetros ESG e de Direitos Humanos com base na sua longa experiência assessorando empresas de diferentes tamanhos e setores no desenvolvimento de suas estratégias ESG e na implementação da devida diligência socioambiental de acordo com os parâmetros internacionais.
O que são os Termômetros?
Os Termômetros ESG e de Direitos Humanos Proactiva são ferramentas online parametrizadas que permitem às empresas realizarem uma auto constatação de sua aderência às principais diretrizes internacionalmente relevantes e reconhecidas para ESG e para Direitos Humanos. O Termômetro de ESG está balizado em alguns dos principais referenciadores de mercado, tais como IFC, SASB, ISSB, ISE B3, DJSI, enquanto que o Termômetro de Direitos Humanos está baseado nas principais diretrizes internacionais referentes à responsabilidade corporativa de respeitar os direitos humanos, em especial os Princípios Orientadores da ONU sobre Empresas e Direitos Humanos, as Diretrizes da OCDE e o Guia da OCDE de Devida Diligência para uma Conduta Empresarial Responsável.
Na medida que propiciam um salto de conhecimento estratégico, com velocidade, em escala e baixo custo, os Termômetros têm um enorme potencial para rápida conscientização, sensibilização e mobilização de empresas individualmente e segmentos corporativos (fornecedores, cadeias de valor, setores empresariais) para que se viabilize uma jornada de melhor desempenho em ESG e sustentabilidade.
Temáticas abordadas nos Termômetros:
Os Termômetros endereçam pontos essenciais, tecnicamente selecionados, que são indispensáveis na diligência ESG e Direitos Humanos, cobrindo aspectos sobre definição de compromissos, metas, políticas, identificação e gestão de riscos e impactos, monitoramento das medidas, reporte e transparência, tanto nas operações da empresa quanto em sua cadeia de suprimentos. São também abordadas questões sobre os temas críticos de ESG e Direitos Humanos, tais como Agenda Climática, Capital Natural, Água e Estresse Hídrico, Energia e Gestão de Resíduos, trabalho análogo à escravidão, trabalho infantil, saúde e segurança, saúde mental, discriminação, assédio, diversidade e inclusão, impactos adversos a comunidades locais, incluindo povos indígenas e comunidades tradicionais, impactos relacionados a gestão ambiental e a interrelação com a agenda climática, acesso à água e a agenda de integridade e anti-corrupção.
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“A partir de parcerias firmadas com associações setoriais, iniciativas multistakeholder ou empresas, a Proactiva disponibiliza o acesso à plataforma eletrônica de cada Termômetro às empresas membros da associação/iniciativa parceira ou aos fornecedores na cadeia de suprimentos da empresa parceira.
Rápido, prático, seguro e econômico: O acesso à ferramenta é feito individualmente, de maneira segura, através de cadastro prévio a uma plataforma “user friendly”. Como se trata de uma ferramenta de auto constatação (e não de diagnóstico), as questões são rapidamente respondidas através de respostas de múltipla escolha ou seleção de alternativas, não sendo necessário enviar documentos ou justificar as escolhas.
Acelerador do conhecimento: Ao final da utilização do Termômetro, a plataforma processa os dados de maneira automática, proporcionando a cada empresa um relatório que apresenta os resultados individuais de maneira pragmática, visual e tangível, a partir de diversos gráficos para ajudar na compreensão de seus pontos fortes e desafios.
Mobilização efetiva em larga escala: Ao mesmo tempo, os dados agregados obtidos nos Termômetros permitem o estabelecimento de um marco inicial de referenciamento (baseline) do desempenho das empresas, que pode ser utilizado por organizações e associações setoriais como uma ferramenta para mobilização efetiva pois permite desenvolver estratégias de aprimoramento, capacitações, e direcionar recursos de maneira mais eficaz. Como os Termômetros podem ser aplicados em ciclos periódicos, permitindo acompanhamento anual do desempenho das empresas, é possível desenvolver uma “jornada” de aprimoramento contínuo e coletivo para as empresas participantes, através da implementação de diversas iniciativas, como por exemplo:
Devolutivas coletivas para apresentação do baseline e análise das tendências identificadas
Devolutivas individuais para esclarecimento de dúvidas
Capacitações direcionadas aos desafios encontrados
Eventos de lançamento do relatório de baseline para aumentar engajamento e sensibilização
Sessões de peer learning
Publicações sobre boas práticas
Entre outras
Facilitador para obtenção de dados: Quando há sobreposição entre os membros de uma organização parceira que já realizou um ciclo do Termômetro e outra organização parceira é possível utilizar tais dados para o baseline da segunda organização, sem que as empresas associadas tenham que responder duas vezes ao Termômetro aplicado. Isso torna os Termômetros especialmente úteis para empresas que querem conhecer melhor o grau de performance em suas cadeias de suprimentos: evita-se o envio de novos formulários aos seus fornecedores e utiliza-se os dados já respondidos através dos Termômetros.
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“Disseminação:
Os Termômetros podem ser facilmente disseminados. Devido à facilidade de acesso através de plataforma online, agilidade na coleta e análise de dados, os Termômetros podem ser utilizados por organizações e empresas em qualquer lugar.
Através da formação de parcerias com organizações estratégicas, como o Pacto Global da ONU no Brasil, associações setoriais e empresas multinacionais, os Termômetros têm sido disseminados e utilizados por diversas empresas espalhadas pelo país.
Continuidade:
Os Termômetros foram desenvolvidos para serem utilizados de maneira contínua, em ciclos anuais que permitem a comparação dos resultados obtidos com o baseline inicial.
A comparação dos ciclos anuais permite compreender a evolução da performance das empresas, identificar tendências e desafios a longo prazo e avaliar a eficácia e eficiência das medidas sendo desenvolvidas pelas organizações.
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