SARSTEDT LTDA
“Objetivo do projeto:
Este é potencialmente o único projeto de logística reversa na coleta de sangue do país e do mundo. Seu objetivo se consiste em:
– Reduzir o impacto ambiental gerado pelo descarte de plástico virgem não contaminado, junto aos descartes hospitalares contaminantes;
– Reciclar hastes plásticas descartadas dos produtos utilizados na coleta de sangue, em produtos que possam ser reutilizados para a produção de outros itens plásticos, especialmente em ações sociais;
– Reduzir custos para o hospital, com descartes excessivos de lixo hospitalar, que tem um custo elevado bem como uma alta pegada de carbono
Localização do projeto:
Hospital de grande porte localizado no Morumbi, São Paulo, com mais de 600 leitos.
Status do projeto:
O projeto iniciou com a fase de planejamento em Janeiro/22 e se encontra em andamento, planejando a expansão da prática para outras unidades e outras redes de hospitais clientes. A execução começou em outubro de 2022.
Público envolvido:
-Funcionários da equipe de coleta de sangue, que separam o material;
– Equipe de descarte do hospital, que destina a separação das hastes ao fornecedor de resíduos;
– Fornecedor homologado de resíduos, que retira as hastes separadas e faz a descaracterização transformando em grânulos para ser reutilizado de maneira reciclada;
– Equipe de voluntariado do hospital, que realiza ações com os produtos reciclados a fim de destinar os valores recebidos às ações sociais;
– Periferia de São Paulo, localizada em Paraisópolis, que se beneficia da verba dos reciclados em atendimento social, na comunidade local.
Resultado:
Este é potencialmente o único projeto de logística reversa na coleta de sangue, no Brasil.
Até o momento foram reciclados mais de 30 mil hastes representando 21kg de plástico reciclado. Esse material foi transformado em 500 copos reutilizáveis com tampa e canudo. Esses copos são vendidos para arrecadar fundos que são utilizados na comunidade Paraisópolis, SP.
Estimamos o potencial de reciclagem anual de 3.867.300 hastes/ano, que representa em quilos, um total de 2.566kgs, representando uma redução de pegada de carbono para o hospital 2.756 kgCO2e por ano – Isso porquê, se considerarmos que a haste era descartada junto com o perfuro ou junto com resíduo biológico, neste caso ela deveria ser incinerada. Neste cenário, se conseguirmos reciclar 100% do potencial previsto de 2.566kgs, teremos uma redução na pegada de carbono de 2.756 kgCO2e por ano. Para absorver esses gases seria necessário o plantio de 125 arvores. (Calculo estimado para o ano, considerando números embasados na previsão de coleta).
“
“Importância prática:
– O resíduo coletado não pode ser reutilizado em nosso processo fabril, uma vez que a exigência dos órgãos regulamentadores não o permite. No entanto, o incômodo com o descarte de produto nobre junto ao contaminante, elevando o impacto ambiental, nos fez repensar a prática, oferecendo uma redução de custo ao cliente e redução relevante do impacto ambiental sem interferência na margem de preço de nosso produto. Ao mesmo tempo, reduzimos custos de descarte de lixo hospitalar e pegada de carbono.
” “O diferencial deste projeto é que ele não se dedica à economia de recursos, competitividade de preço ou se limita apenas à reutilização de matéria-prima para a eficiência de seu processo fabril.
A vantagem deste projeto está na quantidade de pessoas engajadas em reduzir o impacto ambiental, onde no final do ciclo, pessoas de comunidade carente são beneficiadas.
A Sarstedt produz um tubo híbrido de coleta de sangue destinado à coleta fechada de sangue.
O modelo da coleta é fechada/à vácuo, cuja haste, antes de coletar o material, deve ser quebrada para que o produto, se transforme então, no próprio tubo de coleta que será destinado à análise laboratorial.
O problema é que a haste é composta por plástico virgem de origem nobre, que após quebrada, era descartada junto aos materiais de contaminação biológica, mas ele não tem contato com material biológico, o que torna possível a reciclagem.
Como resultado, tínhamos alto custo do cliente com descarte contaminante, além de grande quantidade de material plástico destinada ao aterro sanitário.
Com o projeto de Logística Reversa, que apelidamos de CAIXA MÁGICA DO AMOR, reciclamos as hastes em produtos que podem ser vendidos ou utilizados em ações sociais pela equipe de voluntariado do hospital cliente. Assim, um grande trabalho em equipe é mobilizado e o dinheiro passa em diversas mãos: As equipes engajadas fazem a separação do material, a pequena empresa homologada que retira os resíduos, a pequena empresa recicladora, o voluntariado que engaja o produto reciclado em ações que beneficia a comunidade local, especificamente, até o momento, a periferia de Paraisópolis, em São Paulo.
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“Objetivo do projeto:
Este é potencialmente o único projeto de logística reversa na coleta de sangue do país e do mundo. Seu objetivo se consiste em:
– Reduzir o impacto ambiental gerado pelo descarte de plástico virgem não contaminado, junto aos descartes hospitalares contaminantes;
– Reciclar hastes plásticas descartadas dos produtos utilizados na coleta de sangue, em produtos que possam ser reutilizados para a produção de outros itens plásticos, especialmente em ações sociais;
– Reduzir custos para o hospital, com descartes excessivos de lixo hospitalar, que tem um custo elevado bem como uma alta pegada de carbono
Localização do projeto:
Hospital de grande porte localizado no Morumbi, São Paulo, com mais de 600 leitos.
Status do projeto:
O projeto iniciou com a fase de planejamento em Janeiro/22 e se encontra em andamento, planejando a expansão da prática para outras unidades e outras redes de hospitais clientes. A execução começou em outubro de 2022.
Público envolvido:
-Funcionários da equipe de coleta de sangue, que separam o material;
– Equipe de descarte do hospital, que destina a separação das hastes ao fornecedor de resíduos;
– Fornecedor homologado de resíduos, que retira as hastes separadas e faz a descaracterização transformando em grânulos para ser reutilizado de maneira reciclada;
– Equipe de voluntariado do hospital, que realiza ações com os produtos reciclados a fim de destinar os valores recebidos às ações sociais;
– Periferia de São Paulo, localizada em Paraisópolis, que se beneficia da verba dos reciclados em atendimento social, na comunidade local.
Resultado:
Este é potencialmente o único projeto de logística reversa na coleta de sangue, no Brasil.
Até o momento foram reciclados mais de 30 mil hastes representando 21kg de plástico reciclado. Esse material foi transformado em 500 copos reutilizáveis com tampa e canudo. Esses copos são vendidos para arrecadar fundos que são utilizados na comunidade Paraisópolis, SP.
Estimamos o potencial de reciclagem anual de 3.867.300 hastes/ano, que representa em quilos, um total de 2.566kgs, representando uma redução de pegada de carbono para o hospital 2.756 kgCO2e por ano – Isso porquê, se considerarmos que a haste era descartada junto com o perfuro ou junto com resíduo biológico, neste caso ela deveria ser incinerada. Neste cenário, se conseguirmos reciclar 100% do potencial previsto de 2.566kgs, teremos uma redução na pegada de carbono de 2.756 kgCO2e por ano. Para absorver esses gases seria necessário o plantio de 125 arvores. (Calculo estimado para o ano, considerando números embasados na previsão de coleta).
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“Com este projeto, o nível de engajamento, trabalho em equipe e senso de propósito dos colaboradores envolvidos foi perceptível. Numa época em que temas ESG estão sendo cada vez mais considerados, o tema elevou a credibilidade da empresa, junto aos clientes, bem como influenciou diretamente na reputação da marca Sarstedt. A prova disso foi o convite que o diretor recebeu para palestrar em um Encontro de fornecedores, contendo mais de 200 empresas, para compartilhar a prática pioneira de logística reversa em coleta de sangue no Brasil – potencialmente a única, no mundo
Este projeto também gerou oportunidades de expansão da prática em mais quatro hospitais de outra rede e maior credibilidade junto aos stakeholders.
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“Até o momento foram evitadas o descarte de mais de 30 mil hastes plásticas;
Até dezembro, a expectativa é de reciclar um total de 2.566kgs, que representam a redução de 3.867.300 hastes/ano em impacto ambiental causado por descarte indevido;
Foram reciclados os descartes em 500 copos reutilizáveis com tampa e canudos.
Os copos foram utilizados em ações beneficentes em prol da comunidade de Paraisópolis, localizado na periferia de São Paulo.
Mais variedades de produtos reciclados serão oferecidos como forma de engajar práticas sociais em comunidades de vulnerabilidade social;
Se considerarmos que a haste era descartada junto com o perfuro ou junto com resíduo biológico, neste caso ela deveria ser incinerada. Neste cenário, se conseguirmos reciclar 100% do potencial previsto de 2.566kgs, teremos uma redução na pegada de carbono de 2.756 kgCO2e por ano. Para absorver esses gases seria necessário o plantio de 125 arvores. (Calculo estimado para o ano, considerando números embasados na previsão de coleta).
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