Coimbra, Chaves e Batista Advogados
“Em 2016, o Coimbra, Chaves e Batista Advogados (CCBA) decidiu profissionalizar seu braço de responsabilidade social, de forma a ter governança na destinação de 10% de seu lucro anual para financiamento/custeio de projetos sociais. Para tanto, foi criado o Instituto Marco Coimbra, constituído na forma de associação de fins não lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, que conta com conselho que funciona, também, como comitê de ODSs indicadas pela ONU.
O IMC tem como propósito realizar investimento sociais de alto impacto, fomentando entidades e iniciativas do Terceiro Setor, em especial as que contribuam para menores e idosos em situação de vulnerabilidade social – em todo o país, mas com especial atenção à Belo Horizonte/MG, de onde se originou. Sua missão é promover uma infância feliz, impulsionar uma juventude promissora e proporcionar uma velhice digna aos mais carentes, com uma visão de sociedade mais justa e fraterna, no contexto de um capitalismo humanista, através do amor ao próximo, da ética cristã, do fomento ao empreendedorismo social e negócios sociais, do lucro como elemento de transformação social e do Resgate da educação e do trabalho como elementos de transformação.
Seus principais objetivos são: dar suporte a iniciativas da sociedade civil organizada, sem fins lucrativos e com fins assistenciais, com especial foco em crianças e idosos em situação de vulnerabilidade social, auxiliando na concreção do princípio da dignidade humana aos mais carentes; e fomentar o empreendedorismo social e contribuir para a defesa da dignidade humana, mediante investimentos sociais de alto impacto alinhados com o resgate da educação e do trabalho como valores e instrumentos imprescindíveis ao desenvolvimento humano, tanto individualmente, quanto em família e em sociedade.
Segundo pesquisa do IBGE, em 2016, quando o IMC foi fundado, cerca de 25% da população brasileira estava na pobreza, entre elas, 4,2% na extrema pobreza. Os números já eram alarmantes. Em 2021, o número subiu para 29% (62 milhões de pessoas) e 8,4% (mais de 17 milhões), respectivamente. A proporção de crianças menores de 14 anos de idade abaixo da linha da pobreza chegou a 46%.
Além dos baixos índices de poder de compra, saneamento básico, moradia, saúde e educação, nos sensibilizamos também, desde então, com os aspectos emocionais que impactam a vida de milhares de pessoas carentes. Assim, trabalhamos com instituições que atuam em diferentes frentes sociais, sempre com foco em pessoas em situação de vulnerabilidade.
Os membros do IMC, parceiros e voluntários (grande parte deles, colaboradores do CCBA), se dedicam a buscar organizações sérias – legitimamente preocupadas com uma sociedade mais justa – e a investir em seus projetos e manutenção, auxiliando, indiretamente, iniciativas que visam uma sociedade mais justa e humanista.
Desde sua fundação, o IMC investiu efetivamente mais de R$ 1.5 milhões em projetos voltados para a educação, a adoção, o empreendedorismo social, o tratamento de dependência de substância psicoativa, entre outros.
As instituições/projetos apoiados(as), em 2022, são:
• ADRA – Associação Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais: voltada para projetos de desenvolvimento comunitário e assistência humanitária, conta com 12 casas de acolhimento, em Belo Horizonte, para crianças, adolescentes, e gestantes em situação de vulnerabilidade e risco.
• AME – Associação Missão e Educação: concessão de ajuda financeira e diversos outros recursos para que crianças e jovens de baixa renda consigam custear seus estudos.
• ASA – Ação Solidária Adventista
• ChildFund Brasil: agência de desenvolvimento infantil especializada na elaboração e monitoramento de programas e projetos sociais para integrantes de comunidades em situação de risco social, para que possam exercer seu direito à cidadania.
• Cidade Refúgio: escola de empreendedorismo social que busca tratar e reinserir na sociedade, pessoas que vivem em situação de rua, com ou sem o vício em álcool e/ou outras drogas.
• ICCB – Instituto Capitalismo Consciente Brasil: movimento global com o propósito de inspirar e fomentar que empresas se transformem em ambientes mais humanos, sustentáveis e inovadores, refletindo nas suas práticas, conceitos de uma empresa capitalista consciente, alinhados às práticas ESG.
• Instituto Adotar: organização cujo objetivo é minimizar o sofrimento de crianças e adolescentes de alto grau de vulnerabilidade social, que foram afastados do convívio familiar e aguardam a possiblidade de serem adotados ou de retornar aos seus lares em segurança.
Como resultado, milhares de vidas foram impactadas e transformadas positivamente. Conseguimos, junto às investidas proporcionar estudo, esporte, trabalho e lazer, além de fornecer alimentos, vestuário e moradia e de cuidar da saúde física e mental de diversos cidadãos.
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“A conscientização sobre as práticas de ESG tem se expandido rapidamente nos últimos anos. Empresas de todos os setores estão buscando adotar práticas mais sustentáveis e socialmente responsáveis, reconhecendo que esses aspectos não apenas promovem o bem-estar da sociedade, mas também são essenciais para o sucesso e a longevidade dos negócios.
No CCBA não é diferente. Através do nosso “braço social”, o IMC, apoiamos o Capitalismo Consciente e buscamos gerar valor para toda a sociedade, e não apenas lucros e dividendos para nossos sócios e resultados financeiros para nossos clientes.
Acreditamos que temos em nossas mãos os instrumentos necessários à defesa da dignidade humana, assegurando aos indivíduos o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça – que é para todos. E é parte da nossa missão, enquanto advogados, contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária.
Assim, consciente do nosso papel social investimos, através do IMC, desde sua fundação, mais de R$ 1.5 milhões em projetos sociais.
” Somos um dos poucos escritórios de advocacia do país empenhados no auxílio da concreção do princípio da dignidade humana aos mais carentes. Disponibilizamos um percentual do nosso lucro para, através do IMC, financiar/custear projetos/ações de entidades do terceiro setor, voltados para diversos públicos em situação de vulnerabilidade (crianças, jovens, adultos e idosos) e frentes sociais (moradia, alimentação, educação, tratamento de dependência química, adoção, pesquisas, mesas de debates no âmbito do Direito Tributário etc.), alcançando assim um número maior e diverso de cidadãos.
“Em 2016, o Coimbra, Chaves e Batista Advogados (CCBA) decidiu profissionalizar seu braço de responsabilidade social, de forma a ter governança na destinação de 10% de seu lucro anual para financiamento/custeio de projetos sociais. Para tanto, foi criado o Instituto Marco Coimbra, constituído na forma de associação de fins não lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, que conta com conselho que funciona, também, como comitê de ODSs indicadas pela ONU.
O IMC tem como propósito realizar investimento sociais de alto impacto, fomentando entidades e iniciativas do Terceiro Setor, em especial as que contribuam para menores e idosos em situação de vulnerabilidade social – em todo o país, mas com especial atenção à Belo Horizonte/MG, de onde se originou. Sua missão é promover uma infância feliz, impulsionar uma juventude promissora e proporcionar uma velhice digna aos mais carentes, com uma visão de sociedade mais justa e fraterna, no contexto de um capitalismo humanista, através do amor ao próximo, da ética cristã, do fomento ao empreendedorismo social e negócios sociais, do lucro como elemento de transformação social e do Resgate da educação e do trabalho como elementos de transformação.
Seus principais objetivos são: dar suporte a iniciativas da sociedade civil organizada, sem fins lucrativos e com fins assistenciais, com especial foco em crianças e idosos em situação de vulnerabilidade social, auxiliando na concreção do princípio da dignidade humana aos mais carentes; e fomentar o empreendedorismo social e contribuir para a defesa da dignidade humana, mediante investimentos sociais de alto impacto alinhados com o resgate da educação e do trabalho como valores e instrumentos imprescindíveis ao desenvolvimento humano, tanto individualmente, quanto em família e em sociedade.
Segundo pesquisa do IBGE, em 2016, quando o IMC foi fundado, cerca de 25% da população brasileira estava na pobreza, entre elas, 4,2% na extrema pobreza. Os números já eram alarmantes. Em 2021, o número subiu para 29% (62 milhões de pessoas) e 8,4% (mais de 17 milhões), respectivamente. A proporção de crianças menores de 14 anos de idade abaixo da linha da pobreza chegou a 46%.
Além dos baixos índices de poder de compra, saneamento básico, moradia, saúde e educação, nos sensibilizamos também, desde então, com os aspectos emocionais que impactam a vida de milhares de pessoas carentes. Assim, trabalhamos com instituições que atuam em diferentes frentes sociais, sempre com foco em pessoas em situação de vulnerabilidade.
Os membros do IMC, parceiros e voluntários (grande parte deles, colaboradores do CCBA), se dedicam a buscar organizações sérias – legitimamente preocupadas com uma sociedade mais justa – e a investir em seus projetos e manutenção, auxiliando, indiretamente, iniciativas que visam uma sociedade mais justa e humanista.
Desde sua fundação, o IMC investiu efetivamente mais de R$ 1.5 milhões em projetos voltados para a educação, a adoção, o empreendedorismo social, o tratamento de dependência de substância psicoativa, entre outros.
As instituições/projetos apoiados(as), em 2022, são:
• ADRA – Associação Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais: voltada para projetos de desenvolvimento comunitário e assistência humanitária, conta com 12 casas de acolhimento, em Belo Horizonte, para crianças, adolescentes, e gestantes em situação de vulnerabilidade e risco.
• AME – Associação Missão e Educação: concessão de ajuda financeira e diversos outros recursos para que crianças e jovens de baixa renda consigam custear seus estudos.
• ASA – Ação Solidária Adventista
• ChildFund Brasil: agência de desenvolvimento infantil especializada na elaboração e monitoramento de programas e projetos sociais para integrantes de comunidades em situação de risco social, para que possam exercer seu direito à cidadania.
• Cidade Refúgio: escola de empreendedorismo social que busca tratar e reinserir na sociedade, pessoas que vivem em situação de rua, com ou sem o vício em álcool e/ou outras drogas.
• ICCB – Instituto Capitalismo Consciente Brasil: movimento global com o propósito de inspirar e fomentar que empresas se transformem em ambientes mais humanos, sustentáveis e inovadores, refletindo nas suas práticas, conceitos de uma empresa capitalista consciente, alinhados às práticas ESG.
• Instituto Adotar: organização cujo objetivo é minimizar o sofrimento de crianças e adolescentes de alto grau de vulnerabilidade social, que foram afastados do convívio familiar e aguardam a possiblidade de serem adotados ou de retornar aos seus lares em segurança.
Como resultado, milhares de vidas foram impactadas e transformadas positivamente. Conseguimos, junto às investidas proporcionar estudo, esporte, trabalho e lazer, além de fornecer alimentos, vestuário e moradia e de cuidar da saúde física e mental de diversos cidadãos.
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“O IMC é regido por um Estatuto e formado por um Conselho Deliberativo que se reúne periodicamente para, dentre outros temas administrativos, avaliar o orçamento disponibilizado, os resultados de suas investidas e o impacto de suas ações na sociedade, e para determinar quais instituições e/ou projetos, farão parte do próximo ciclo.
Além da ajuda financeira mensal a entidades do Terceiro Setor previamente credenciadas o IMC promove doações a projetos isolados; auxilia a implementação de projetos; financia pesquisas, cursos, conferências, palestras, seminários e mesas de debates de fóruns no âmbito do Direito Tributário, tudo isso mediante aprovação do Conselho.
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“O IMC foi instituído sob a convicção de que cada cidadão pode e deve se dedicar, com seus talentos, recursos, conhecimentos e habilidades, na busca de uma sociedade mais justa e humanista.
Assim, buscamos compartilhar nossas iniciativas com nossos “”stakeholders”” e pares para que estes possam sentirem-se tocados e incentivados a iniciar ou aprofundar suas práticas sociais.
O IMC é um projeto que visa a perenidade, para seguir investindo na defesa da dignidade humana, mediante investimentos sociais imprescindíveis ao desenvolvimento humano. Para isso, o CCBA assumiu o compromisso de seguir distribuindo parte de seu lucro para manter o projeto em andamento. Além disso, estamos buscando investimentos de impacto social que possam assegurar sua continuidade, como é o caso do FDC Angels – ao qual nos afiliamos – que apresenta oportunidades de investimentos em Startups que podem provocar grande impacto social e potencial de retorno financeiro, seja em decorrência do recebimento de dividendos ou da venda de participação, possibilitando recursos para a manutenção do IMC, paralelamente ao investimento do CCBA.
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