“Para uma produção bastante distinta e com mercados específicos, a empresa estabeleceu uma gestão administrativa que permite e incentiva as parcerias com universidades e outros institutos. A plataforma colaborativa denominada Bio Collab, tem a finalidade de promover a união de esforços para a elaboração de projetos com potencial disruptivo, permitindo assim a busca de fomento para pesquisas e desenvolvimento no Brasil e no exterior, facilitando o processo de entrada de um novo produto e/ou processo no mercado de interesse (“go to market”).
A amplitude dos negócios desenvolvidos pela biotech confere um diferencial de verticalização, tornando-a de alta competitividade nos mercados onde atua. A inovação é a base de desenvolvimento dos negócios, que favorecem diariamente o esforço da empresa para a perpetuação das práticas ambientalmente corretas. Os colaboradores da empresa atuam sob a perspectiva de que sem viabilidade econômica não há investimentos em sustentabilidade.
No que tange à responsabilidade socioambiental, a Biosolvit processa 12 toneladas de fibras por mês, oriundas do Estado de Santa Catarina, maior produtor de palmito do Brasil.
Esses resíduos são transformados em produtos inovadores, promovendo o conceito de economia circular, no qual os recursos deixam de ser somente explorados e descartados e passam a ser reaproveitados em um novo ciclo.
As práticas desenvolvidas pela Biosolvit e seus produtos inovadores atendem sete dos 17 objetivos relacionados ao desenvolvimento sustentável no mundo, elencados pela Organização das Nações Unidas.
Além disso, todas as etapas do processo produtivo são integradas, passando pela seleção de resíduos coletados, a entrega de material coletado ao centro de produção da empresa, as pesquisas e testes laboratoriais e o produto final disponível para o mercado consumidor.
Sobre a perspectiva legislativa, a atuação da biotech cumpre a Lei Federal nº 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional dos Resíduos Sólidos e estimula a responsabilidade compartilhada, onde todos os agentes envolvidos, como o poder público, empresas, produtores, fabricantes importadores, consumidores e demais, são responsáveis pela destinação ambientalmente correta desses compostos.
Importante ressaltar que o Brasil é o maior produtor e consumidor de palmito e também, o maior exportador mundial do produto, sendo responsável por aproximadamente 95% de toda a produção do palmito consumido no mundo.
Segundo informações do Agrolink, o setor brasileiro de palmito tem um faturamento anual estimado em US $350 milhões, com a geração de 8 mil empregos diretos e 25 mil empregos indiretos.
Se por um lado, as palmeiras movimentam a economia do país, por outro as fibras geram um resíduo incômodo que precisa ser tratado adequadamente. Na maior parte das áreas produtivas, os refugos são mantidos inadequadamente no ambiente, entrando em decomposição e liberando gases.
O aproveitamento deste resíduo sólido agroindustrial, por meio de procedimentos biotecnológicos, é de extrema importância socioambiental, pois reduz a degradação da natureza e ainda movimenta a economia dos pequenos produtores.
Com isso, a Biosolvit constrói dia a dia, ao lado dos seus colaboradores, clientes e parceiros, conceitos e ações de sustentabilidade social e ambiental, mostrando que um mundo, um planeta ambioentalmente equilibrado é possível, a partir da inovação como principal vetor de crescimento e perpetuação do nosso negócio. Este objetivo vem do entendimento de que todos precisam ter a responsabilidade diária de perseguir este propósito, independente do que aconteça. Sejam nas relações de atendimento ao cliente, colaboradores, no convívio familiar ou em comunidades, a sustentabilidade precisa estar garantida.

A empresa congrega os seguintes valores:
– Inovação como principal vetor de crescimento;
– Capacidade humana como vetor de crescimento;
– Desafiar impossibilidades;
– Retidão e honestidade em todas as esferas de relacionamentos.

” “A partir de pesquisas científicas, realizadas em parcerias com universidades, a Biosolvit desenvolveu o absorvedor de petróleo da linha Bioblue Ecofast, considerado pelo Instituto Cedre, da França, como o mais eficiente do mundo. Sua capacidade de absorção é maior que qualquer outro produto disponibilizado no mercado e, no mínimo, duas vezes mais rápida. Com essas características, reduz o tempo do atendimento à emergência, os custos operacionais e especialmente os impactos ecológicos. Em superfícies sólidas, é capaz de efetuar a limpeza a seco, sem necessidade de lavagem posterior com água. Além disso, permite a recuperação e reutilização do petróleo, chegando, em alguns casos, a 95% de extração do óleo absorvido.
O absorvedor é utilizado por grandes corporações nacionais e internacionais nas situações de remediação de vazamento de petróleo e derivados, on e offshore e no tratamento de águas contaminadas.
Para se ter ideia da importância dos produtos da linha Bioblue, dados do ITOPPF (International Tanker Owners Pollution Federation Limited), apontam que desde a década de 1970, quase 6 milhões de toneladas de petróleo e derivados foram derramados em mares e oceano, produzindo grandes impactos sobre a vida marinha, ameaçando microrganismos, grandes animais e provocando sérios danos ao meio ambiente, de acordo com o tempo que se leva para remediar o problema.
A Biosolvit possui uma diretoria específica para pesquisa, inovação e produto, investindo recursos no desenvolvimento de novos produtos, melhoria dos produtos do seu portifolio, bem como em testes de performance em vários cenários.
A ideia é que a empresa mantenha a oferta de produtos de elevado padrão de desempenho, mantendo sua competitividade, sobretudo, através do diferencial tecnológico.
“