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Ano: 2023

Apoio à Gestão Pública em Saúde: parceria que salva vidas

Companhia Brasileira de Aluminio

Categoria: Processos

Aspectos Gerais da Prática:

“CBA | Companhia Brasileira de Alumínio
Empresa de grande porte localizada na cidade de Alumínio/SP
Andressa Rissato Brolacci Lamana – Diretora de DHO, Sustentabilidade e SSMA
Leandro Campos De Faria – Gerente Geral de Sustentabilidade
Raquel Martins Montagnoli – Gerente de Sustentabilidade
Michelle Godoy de Oliveira – Coordenadora de Responsabilidade Social
Ludyane Chaves Agostini Lara – Consultora de Comunicação Corporativa
Bruna Orlandi Bicalho – Analista Sênior de Sustentabilidade
Prática Implantada: “Apoio à Gestão Pública em Saúde: parceria que salva vidas”
Desde a sua fundação, a CBA tem se empenhado em produzir alumínio de forma responsável, considerando o impacto gerado no meio ambiente e na sociedade. Para isso, a empresa desenvolve ações e projetos voltados para a comunidade em que atua. Em parceria com o Instituto Votorantim, a empresa tem focado na ampliação do impacto social positivo, com destaque para programas que fortalecem as políticas locais públicas, aprimorando a capacidade de gestão dos governos municipais e, consequentemente, o desenvolvimento dos territórios. Um exemplo disso é o Programa de Apoio à Gestão Pública Saúde (AGP Saúde), que tem por objetivo, desde 2020, aprimorar e/ou implantar competências de gestão na área da saúde reforçando o suporte à estrutura de saúde nos municípios, oferecendo suporte aos territórios no contexto da pandemia, apoiando-os no gerenciamento e enfrentamento da crise de saúde. Isso se torna ainda mais importante em virtude do contexto desafiador da pandemia, uma vez que a cobertura e a qualidade do cuidado na Atenção Primária em Saúde (APS) representam grandes desafios para os municípios brasileiros.
O projeto AGP Saúde é executado em municípios com até 350 mil habitantes onde a CBA possui presença e/ou influência. Desde 2020, o programa foi implementado em 13 municípios brasileiros, somando mais de 368.947 mil habitantes, sendo eles: Alumínio/SP, Apiúna/SC, Araçariguama/SP, Barro Alto/GO, Ibirama/SC, Igarassu/PE, Itapissuma/PE, Juquitiba/SP, Lontras/SC, Miraí/MG, Niquelândia/GO, Piraju/SP e São Sebastião da Vargem Alegre/MG. Foram realizadas, aproximadamente, 1.750 horas de mentorias com mais de 350 servidores públicos.
Ao participar do AGP Saúde, as administrações municipais e suas equipes técnicas de saúde recebem apoio técnico remoto por meio de mentoria, realizada por especialistas. O processo tem início com um diagnóstico que aponta os aspectos prioritários a serem trabalhados, com ênfase para vigilância epidemiológica e atenção primária. Em seguida, as equipes podem avaliar suas estratégias, aprimorar processos, práticas e níveis de gestão e definir prioridades.
A mentoria é desenvolvida de forma remota, após o diálogo inicial com as equipes locais e a realização do diagnóstico por meio de um checklist da metodologia. É criado um grupo de trabalho, formado por especialistas em saúde e em análise de dados, além dos servidores municipais, a fim de validar as informações do diagnóstico e preparar o plano de ação do ciclo, que tem duração aproximada de seis meses em cada ano.
Com as ações implementadas, é reaplicado o diagnóstico para identificar se a localidade conseguiu cumprir suas metas e se avançou nas competências priorizadas. A proposta é que, a partir do aprendizado, a gestão pública continue a colocar em prática e dissemine as técnicas aprendidas entre as equipes.”

Relevância para o Negócio:

“A CBA tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento dos territórios onde atua e reconhece sua responsabilidade nesse processo. Desde 2016, a empresa tem realizado estudos socioeconômicos nas localidades onde atua para compreender as particularidades de cada região e identificar seus pontos fortes e fracos.
Por meio do programa de Apoio à Gestão Pública, a CBA busca fortalecer a cultura de gestão nas prefeituras municipais, visando ampliar a autonomia dos municípios por meio da melhoria na qualidade do planejamento e execução de políticas públicas.
Nos territórios onde a CBA possui presença e/ou influência, é comum encontrar oportunidade de contribuição com prefeituras na execução de projetos e políticas públicas. A pandemia da Covid-19 trouxe desafios ainda maiores e impactou significativamente as finanças municipais, com uma redução média de 10% nas receitas dos municípios brasileiros e até 15% em algumas localidades. Os prefeitos que assumiram novas gestões em 2021 enfrentaram o desafio de planejar a gestão em meio à crise sanitária e recessão econômica.
Por meio de seus investimentos sociais, em especial o AGP Saúde, a CBA acredita que pode contribuir para o desenvolvimento dos territórios em que atua e/ou tem influência, promovendo melhorias na qualidade de vida dos funcionários e fornecedores em saúde, moradia, transporte, esporte e lazer, entre outros aspectos. Além disso, o programa estabelece uma interlocução estruturada entre a empresa e as prefeituras e desenvolve maior controle social e transparência em relação aos investimentos realizados pela empresa na prefeitura e dos recursos públicos em geral. Também é possível, através do AGP Saúde, pautar questões importantes localmente em linha com estudos socioeconômicos participativos e mitigar a ocorrência de demandas pontuais ou não estruturantes à empresa.
As iniciativas são pautadas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e são implementadas em parceria com o Instituto Votorantim, que oferece soluções e metodologias de planejamento social visando à criação de valor compartilhado para as comunidades. Para cumprir seu papel no desenvolvimento local das comunidades, a Companhia estabelece relações com organizações não governamentais (ONGs), associações, cooperativas, lideranças comunitárias e poderes Executivo e Legislativo.” “O programa AGP capacita gestores, articulando parcerias e recursos e apoiando o desenvolvimento local, na medida em que ajuda as prefeituras na implementação de políticas públicas ligadas a questões importantes, como saúde (foco deste case), ordenamento territorial, saneamento básico, entre outras. No caso do AGP Saúde, a metodologia foi se adaptando às necessidades e urgências dos diversos momentos da pandemia e agora aos desafios agravados da atenção primária, aspecto essencial para manter a aderência à realidade e o foco nas tratativas dos problemas de saúde nos territórios.
Em 2020, o objetivo do programa AGP Saúde foi apoiar os municípios no gerenciamento e enfrentamento da crise de saúde pública, com instrumentos de governança, aprimoramento da vigilância para atuar de forma mais direcionada e efetiva, além da frente de assistência e comunicação. Foram cinco temáticas prioritárias divididas em onze competências.
1. Governança (2): Estrutura do Comitê de Saúde; Estrutura do Comitê de Retomada Econômica;
2. Comunicação (2): Qualidade do Plano de Comunicação; Execução do Plano de Comunicação;
3. Assistência (2): Gestão da Capacidade Instalada; Manejo Clínico;
4. Vigilância (3): Maturidade do Fluxo de Informações em Vigilância; Nível de Regularização do Processo de Testagem; Cuidado e Atenção com os Profissionais de Saúde;
5. Impactos Fiscais (2): Gestão das Receitas e Despesas; Maturidade da Retomada Econômica.
No ano de 2021, o programa continuou focado na resposta à crise, incluindo a vacinação, e passou a abordar questões relacionadas à atenção primária, como o mapeamento da cobertura e a implementação do Previne Brasil. Este último é um novo modelo de financiamento da atenção primária que alterou algumas formas de repasse das transferências para os municípios, distribuindo os recursos federais com base em três critérios: capitação ponderada, pagamento por desempenho e incentivo para ações estratégicas, passando a exigir que os municípios acompanhem a condição de saúde dos usuários para evitar o desfinanciamento da rede municipal. Nesse contexto, o AGP Saúde foi dividido em seis temáticas, sendo quatro relacionadas à continuidade do enfrentamento à Covid-19 e duas relacionadas à atenção integral à saúde, totalizando quinze competências.
1. Fluxo de Dados Epidemiológicos (3): Registro de Casos; Fluxo de Dados; Suporte à Decisão;
2. Rastreamento de Contatos (2): Estratégia de Monitoramento; Monitoramento de Casos;
3. Vacinação (3): Planejamento da Imunização; Logística da Imunização; Monitoramento da Imunização;
4. Comunicação de Riscos (2): Estratégia de Comunicação; Transparência;
5. Cobertura da Atenção Primária (2): Mapeamento da Cobertura; Expansão da Cobertura;
6. Previne Brasil (3): Domínio do Previne Brasil; Desempenho de Indicadores e Cadastros; Adequação ao Fluxo de Informação do Previne Brasil.
A partir de 2022, o programa redirecionou toda a metodologia e conteúdo no aumento da resolutividade da atenção primária à luz dos principais desafios atuais: (1) vazios sanitários; (2) cuidado com doentes crônicos; e, (3) adequação ao atual programa de financiamento (Previne Brasil). Dessa forma, a matriz de competências foi reorganizada em dois eixos, “Qualidade dos Serviços” (itens 1 e 2) e “Acesso e Territórios” (itens 3 e 4), contemplando dezesseis competências.
1. Estruturação dos Serviços de Saúde (3): Suporte à Decisão, Avaliação e Monitoramento de Produtividade; Apoio à Vigilância Epidemiológica;
2. Desempenho dos Indicadores de Saúde (5): Adequação no Fluxo do Pré-Natal; Adequação no Fluxo de Diabéticos e Hipertensos; Adequação no Fluxo de Vacinação Infantil; Adequação no Fluxo de Cuidado da Mulher; Qualificação dos Registros de Dados;
3. Estruturação da Cobertura (4): Domínio Territorial; Mapeamento da Cobertura; Qualificação dos Cadastros Individuais; Identificação de Barreiras de Acesso;
4. Planejamento dos Serviços de Saúde e Ações Estratégicas (4): Ampliação da Estratégia de Saúde da Família; Adequação à Programas Federais; Estruturação da Carteira de Serviços da Atenção Primária; Longitudinalidade do Cuidado.
O programa apresenta indicadores para medir e monitorar seus resultados, através do avanço de competências que refletem a maturidade das práticas de gestão nos municípios. Essas competências são classificadas em níveis progressivos (Frágil, Em Consolidação, Consolidado e Robusto) para os diferentes aspectos de vigilância epidemiológica e atenção primária. Com o nível de maturidade validado com o município, é feita a priorização das competências a serem desenvolvidas e/ou aprimoradas (média de oito competências priorizadas em cada ano) e com base nesse plano do ano é feito um acompanhamento personalizado a partir das necessidades e expectativas de cada município, com o apoio de ferramentas e modelos de gestão desenvolvidos especialmente pelo programa.
Com a contribuição de conhecimentos e ferramentas, o grupo de trabalho local é responsável pela execução das ações definidas em ciclos curtos de implementação de quinze dias, utilizando um modelo de operação inspirado em metodologias ágeis, como o Scrum. Além disso, são realizadas reuniões periódicas de mentoria para acompanhar as iniciativas e gerenciar os riscos de execução, com suporte de painéis de gestão do programa que são atualizados constantemente, fornecendo uma visão detalhada do status da implementação em cada município e permitindo uma avaliação integral do plano acordado. Todas as atividades são realizadas para que o conhecimento técnico seja absorvido pelas equipes locais das prefeituras e que as iniciativas considerem os dados e condições específicas do município de modo a criar autonomia e perenidade dos resultados gerados.
Com base nos planos elaborados e nas estratégias definidas, os municípios adotam ações de comunicação mediante a organização de diálogos com a participação de lideranças comunitárias, agentes comunitários de saúde e conselhos municipais de saúde, para garantir a eficácia das ações. A participação de organizações sociais ligadas a vários segmentos da população foi estimulada para garantir que uma comunicação clara e as ações chegassem à população.
Ao final do período de mentoria, o diagnóstico inicial é reaplicado para identificar se a localidade conseguiu cumprir suas metas e se avançou nas competências priorizadas. A proposta é que, a partir do aprendizado, a gestão pública continue a colocar em prática e dissemine as técnicas aprendidas entre as equipes.”

Aspectos Inovadores Relacionados a Prática:

Não informado

Contribuição da Prática para o Desempenho da Empresa:

“CBA | Companhia Brasileira de Alumínio
Empresa de grande porte localizada na cidade de Alumínio/SP
Andressa Rissato Brolacci Lamana – Diretora de DHO, Sustentabilidade e SSMA
Leandro Campos De Faria – Gerente Geral de Sustentabilidade
Raquel Martins Montagnoli – Gerente de Sustentabilidade
Michelle Godoy de Oliveira – Coordenadora de Responsabilidade Social
Ludyane Chaves Agostini Lara – Consultora de Comunicação Corporativa
Bruna Orlandi Bicalho – Analista Sênior de Sustentabilidade
Prática Implantada: “Apoio à Gestão Pública em Saúde: parceria que salva vidas”
Desde a sua fundação, a CBA tem se empenhado em produzir alumínio de forma responsável, considerando o impacto gerado no meio ambiente e na sociedade. Para isso, a empresa desenvolve ações e projetos voltados para a comunidade em que atua. Em parceria com o Instituto Votorantim, a empresa tem focado na ampliação do impacto social positivo, com destaque para programas que fortalecem as políticas locais públicas, aprimorando a capacidade de gestão dos governos municipais e, consequentemente, o desenvolvimento dos territórios. Um exemplo disso é o Programa de Apoio à Gestão Pública Saúde (AGP Saúde), que tem por objetivo, desde 2020, aprimorar e/ou implantar competências de gestão na área da saúde reforçando o suporte à estrutura de saúde nos municípios, oferecendo suporte aos territórios no contexto da pandemia, apoiando-os no gerenciamento e enfrentamento da crise de saúde. Isso se torna ainda mais importante em virtude do contexto desafiador da pandemia, uma vez que a cobertura e a qualidade do cuidado na Atenção Primária em Saúde (APS) representam grandes desafios para os municípios brasileiros.
O projeto AGP Saúde é executado em municípios com até 350 mil habitantes onde a CBA possui presença e/ou influência. Desde 2020, o programa foi implementado em 13 municípios brasileiros, somando mais de 368.947 mil habitantes, sendo eles: Alumínio/SP, Apiúna/SC, Araçariguama/SP, Barro Alto/GO, Ibirama/SC, Igarassu/PE, Itapissuma/PE, Juquitiba/SP, Lontras/SC, Miraí/MG, Niquelândia/GO, Piraju/SP e São Sebastião da Vargem Alegre/MG. Foram realizadas, aproximadamente, 1.750 horas de mentorias com mais de 350 servidores públicos.
Ao participar do AGP Saúde, as administrações municipais e suas equipes técnicas de saúde recebem apoio técnico remoto por meio de mentoria, realizada por especialistas. O processo tem início com um diagnóstico que aponta os aspectos prioritários a serem trabalhados, com ênfase para vigilância epidemiológica e atenção primária. Em seguida, as equipes podem avaliar suas estratégias, aprimorar processos, práticas e níveis de gestão e definir prioridades.
A mentoria é desenvolvida de forma remota, após o diálogo inicial com as equipes locais e a realização do diagnóstico por meio de um checklist da metodologia. É criado um grupo de trabalho, formado por especialistas em saúde e em análise de dados, além dos servidores municipais, a fim de validar as informações do diagnóstico e preparar o plano de ação do ciclo, que tem duração aproximada de seis meses em cada ano.
Com as ações implementadas, é reaplicado o diagnóstico para identificar se a localidade conseguiu cumprir suas metas e se avançou nas competências priorizadas. A proposta é que, a partir do aprendizado, a gestão pública continue a colocar em prática e dissemine as técnicas aprendidas entre as equipes.”

Gestão da Prática Relatada:

“A CBA, em parceria com o Instituto Votorantim, contribui com a gestão pública de municípios por meio do AGP (Apoio à Gestão Pública). O objetivo do programa é oferecer soluções em gestão pública para prefeituras, formando gestores, articulando parcerias e recursos e apoiando o desenvolvimento local. Além disso, o programa atua na frente de Saúde, buscando desenvolver competências de gestão para promover o suporte à estrutura de saúde nos municípios e regiões.
Desde 2020, o AGP foi implementado em 13 cidades dos estados de São Paulo, Santa Catarina, Goiás, Minas Gerais e Pernambuco, totalizando mais de 368.947 mil habitantes. Foram realizadas aproximadamente 1750 horas de mentorias, com mais de 350 servidores públicos capacitados.
Em 2022, A CBA, por meio do AGP Saúde, atuou em 13 cidades, envolvendo 77 técnicos da área e 432 horas de formação, ajudando os territórios na atenção básica, no Previne Brasil e no enfrentamento da pandemia desde 2020. A atuação do programa tem sido fundamental para o fortalecimento das instituições públicas locais e para a gestão de futuros cenários de crise.”

Possibilidade de Disseminação ou Replicação:

“O programa AGP Saúde possui uma aplicação viável não só na cadeia do alumínio e do segmento industrial, mas também como um modelo para outras empresas que buscam gerar impacto social positivo em suas comunidades. Este projeto pretende, além de demonstrar na prática como foi a experiência da CBA, inspirar e engajar outras indústrias a atuarem de maneira mais sustentável e implementarem modelos que possibilitem o desenvolvimento social. Desde 2020, a metodologia já foi implementada pelo Instituto Votorantim em 191 municípios brasileiros em 21 estados, com a participação de mais de 1.770 servidores públicos.
O programa é altamente replicável, totalmente remoto e com ciclos rápidos de implementação. As ferramentas são apresentadas de acordo com a capacidade técnica e o interesse de cada município. Por exemplo, se o acompanhamento da vacinação é realizado fisicamente com registros em papel, será apresentada uma versão eletrônica caso o município tenha acesso à tecnologia, podendo ser compartilhado em todos os centros de vacinação. Se o município já estiver mais avançado, a ferramenta implementada será um painel de gestão à vista para suporte à tomada de decisão. Os ciclos rápidos garantem o engajamento dos servidores que participam da mentoria, pois conseguem avaliar o valor gerado pelas ferramentas propostas.
O programa também foi projetado para ser replicado em municípios onde a mentoria não pôde ser realizada. Todas as ferramentas de gerenciamento de dados desenvolvidas e as peças de comunicação foram criados para serem utilizados por qualquer município. Todos têm tutoriais para facilitar o uso e aumentar a replicabilidade, inclusive para outras iniciativas que não sejam especificamente relacionadas ao Covid-19.
Além disso, em consonância com o ODS 17 – Parcerias e meios de implementação, destaca-se a importância de estabelecer parcerias para viabilizar e concretizar ações que tragam benefícios para os pilares ambiental e social, além de aumentar a eficiência da empresa e impactar positivamente os seus resultados.”