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Ano: 2023

A Jornada da Tetra Pak rumo ao Aterro Zero

Tetra Pak Ltda. (Monte Mor)

Categoria: Produtos ou Serviços

Aspectos Gerais da Prática:

“A disposição de resíduos em aterros é prejudicial ao meio ambiente, pois para a sua construção é necessário o desflorestamento de grandes áreas, destruindo a biodiversidade da fauna e da flora. E, também, quando não controlado corretamente, os aterros podem causar contaminações no solo devido a vazamentos ou, até mesmo, poluição atmosférica por meio de emissões de gases de efeito estufa (GEE) provenientes da decomposição dos dejetos.

Como uma empresa que lidera a transformação em sustentabilidade, a Tetra Pak está comprometida em sua estratégia 2030 com o tema e em linha com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS). Nesse sentido, a companhia vem desenvolvendo diversas iniciativas globalmente para reduzir sua pegada ambiental e estabeleceu 2024 como meta para erradicar o envio de seus resíduos para aterros sanitários.

Para atingir essa meta, no Brasil, o primeiro passo nesse processo foi a implementação de uma campanha para reduzir o desperdício de alimentos nas unidades fabris da companhia. Uma reorganização dos refeitórios foi pensada para educar os colaboradores e torná-los responsáveis pelo descarte das sobras de suas refeições, reduzindo em 75% o desperdício de alimentos na unidade de Monte Mor (SP), por exemplo. No caso de Monte Mor, com a ação a unidade passou de 133 toneladas de resíduos enviados para aterros, em 2019, para 120 toneladas em 2020.

Na sequência, cada fábrica buscou a melhor alternativa para alcançar o zero aterro em sua realidade. Objetivo que foi alcançado por Monte Mor em 2022, por meio de um projeto piloto de compostagem. Já em Ponta Grossa (PR), outra unidade fabril da Tetra Pak no Brasil, a destinação para um biodigestor em parceria com a Prefeitura local se mostrou mais eficiente, além de se reverter em geração de energia limpa para escolas e hospitais públicos do entorno.

Buscando um projeto de melhor retorno, a fábrica de Monte Mor decidiu repensar a destinação de seus resíduos. Entre as opções consideradas estavam um biodigestor ou uma composteira. Então, foi iniciado um estudo com a metodologia “Kaizen 12 passos” para identificar qual método seria mais eficaz para erradicar a destinação em aterros. A escolha da composteira levou em consideração quatro critérios: gerar um resíduo 100% orgânico, possibilidade de reuso, viabilidade e custo. Todos os fatores apontaram a composteira como opção mais adequada e viável financeiramente.

Com a decisão, começaram os estudos das áreas verdes de Monte Mor que poderiam receber a composteira. Nessa análise, a equipe percebeu que a sua instalação seria viável num clube da empresa, localizado a menos de um quilometro da fábrica. Em 2020, a composteira começou a operar em caráter de teste de modo que, no ano seguinte, a Tetra Pak já reutilizava mais de 90% dos seus resíduos da fábrica de Monte Mor, levando a uma queda no volume destinado para aterros, de 120 toneladas para 71 toneladas em 2021.

Finalmente, em 2022, a composteira já estava completamente funcional, de modo a reaproveitar todo o resíduo orgânico da fábrica, erradicando os envios para aterros sanitários e obtendo cerca de 3,5 toneladas de adubo mensalmente, integralmente utilizados nos jardins de Monte Mor. Já os resíduos sanitários são totalmente encaminhados para a Estação de Tratamento de Efluentes (ETE).

A construção da composteira se deu a partir da parceria com empresas da área, tanto para consultoria, que ajudou a dimensionar as leiras, como para realização da jardinagem, a separação de resíduos do restaurante e o treinamento das equipes. Tais leiras foram feitas para receber uma média mensal de 5,93 toneladas de resíduos orgânicos (sobras do refeitório e podas de jardim), obtendo-se 3,5 toneladas de adubo mensalmente. A Tetra Pak investiu em torno de 10 mil euros no projeto, recursos utilizados para a obra (32%), compra de equipamentos (8%) e montagem (60%).

Em Ponta Grossa, desde setembro de 2022, a Tetra Pak é parceira em um programa público para a destinação de resíduos orgânicos para o biodigestor que alimenta a Usina Termoelétrica da cidade, inaugurada em 2021. Uma empresa de destinação de resíduos contratada pela Prefeitura coleta as doações de resíduos orgânicos, com um caminhão 100% elétrico, e o biogás gerado nesse processo fornece energia elétrica para os prédios públicos da cidade. Além disso, o digestato (material que sobra do processo de produção do biogás) é utilizado para adubação e irrigação da vegetação de áreas públicas.

Assim, as 5,29 toneladas de resíduos de alimentos produzidas mensalmente na unidade da Tetra Pak em Ponta Grossa geram cerca de 1.440 kWh/mês de energia elétrica limpa, que abastecem escolas, hospitais, UPA’s e a própria Prefeitura. Já os resíduos provenientes de poda, com uma geração mensal média de 0,5 toneladas, são destinados para compostagem externa em empresa terceirizada. “

Relevância para o Negócio:

“A construção da composteira foi um marco que tornou a fábrica de Monte Mor a primeira unidade da Tetra Pak nas Américas a atingir o aterro zero, meta aliada diretamente com o compromisso sustentável e educativo da empresa. As unidades de Ponta Grossa e Monte Mor conquistaram as certificações da CoCircular como Lixo Zero e também possuem o selo internacional ISO 14001, de gestão ambiental. Anualmente, as unidades passam por auditorias de requisitos legais que atestam o rigor da Tetra Pak. Entre outras coisas, a companhia garante a gestão de seus resíduos, da documentação ao processo de armazenagem e procedimentos com a compostagem, no caso de Monte Mor. Por meio dessas ações, a companhia reafirma o compromisso global de proteger o planeta e as pessoas, tanto funcionários como os filhos deles.
Em apenas dois anos, o projeto de Monte Mor reduziu o volume de resíduos enviados para aterros de 120 toneladas para zero. No mesmo período, a iniciativa atingiu o break even, impulsionada pela redução de custos de tratamento e transporte desses rejeitos até o aterro sanitário de Paulínia (SP), e pela redução na compra de adubo, que passou a ser produzido internamente. Em sete meses, o projeto já teve seu payback.
No ano passado, a Tetra Pak participou da COP27 (27ª edição da Cúpula do Clima da ONU), realizada no Egito, para apresentar o projeto da composteira de Monte Mor no painel de “Iniciativas para Descarbonização”, promovido CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. A iniciativa também foi reconhecida pela companhia com o troféu “Acordo Ambiental São Paulo” devido à participação no livro de 91 Cases de Sucesso da Agenda Climática de São Paulo. ” “Sabendo da importância de iniciativas que reduzam sua pegada ambiental, a Tetra Pak de Monte Mor conduziu um estudo para mensurar o impacto da compostagem nas emissões da companhia. Para isso, em 2021 foi feito um cálculo, utilizando a Calculadora de Emissões de GEE para resíduos da Secretaria Nacional de Saneamento do Ministério do Desenvolvimento Regional em parceria com a Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit.
Com essa ferramenta, foi possível estimar um comparativo do efeito climático do aterro sanitário e da compostagem. Para executar as contas, considerou-se uma geração média de 71 ton/ano de resíduos, a qual está baseada no volume de 2021, sendo 90% resíduos de alimentos e 10% resíduos de podas de jardins. Com isso, calculou-se uma emissão de 60 tCO2e (toneladas de carbono equivalente) do aterro sanitário, na qual foi considerado não só o tratamento e destinação final, mas também as emissões acumuladas que essa quantidade de resíduos gerará durante a sua degradação.
Por fim, calculou-se um valor de 3 tCO2e da compostagem, considerando os mesmos pontos do aterro sanitário. Dessa forma, encontrou-se que, anualmente, a fábrica da Tetra Pak localizada em Monte Mor, em média, reduz a sua emissão em 57 tCO2e, valor equivalente a 8.143 árvores sequestrando carbono por 1 ano. Essa diferença se dá porque o aterro tem um maior poder calorífico, além de formar mais gases durante o processo de degradação dos resíduos e causar desflorestamento da fauna e flora para sua construção.
Reconhecendo seu papel como uma das líderes da indústria no país, a Tetra Pak trabalha em parceria com o poder público no Paraná, de modo a viabilizar e dar escala para uma iniciativa da própria prefeitura de Ponta Grossa. Nesse sentido, mais do que dar uma destinação correta aos resíduos produzidos pela fábrica, o biodigestor apoiado pela empresa também fornece energia limpa para locais públicos como escolas e hospitais, e fornece material para adubação e irrigação da vegetação de espaços urbanos. “

Aspectos Inovadores Relacionados a Prática:

Não informado

Contribuição da Prática para o Desempenho da Empresa:

“A disposição de resíduos em aterros é prejudicial ao meio ambiente, pois para a sua construção é necessário o desflorestamento de grandes áreas, destruindo a biodiversidade da fauna e da flora. E, também, quando não controlado corretamente, os aterros podem causar contaminações no solo devido a vazamentos ou, até mesmo, poluição atmosférica por meio de emissões de gases de efeito estufa (GEE) provenientes da decomposição dos dejetos.

Como uma empresa que lidera a transformação em sustentabilidade, a Tetra Pak está comprometida em sua estratégia 2030 com o tema e em linha com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS). Nesse sentido, a companhia vem desenvolvendo diversas iniciativas globalmente para reduzir sua pegada ambiental e estabeleceu 2024 como meta para erradicar o envio de seus resíduos para aterros sanitários.

Para atingir essa meta, no Brasil, o primeiro passo nesse processo foi a implementação de uma campanha para reduzir o desperdício de alimentos nas unidades fabris da companhia. Uma reorganização dos refeitórios foi pensada para educar os colaboradores e torná-los responsáveis pelo descarte das sobras de suas refeições, reduzindo em 75% o desperdício de alimentos na unidade de Monte Mor (SP), por exemplo. No caso de Monte Mor, com a ação a unidade passou de 133 toneladas de resíduos enviados para aterros, em 2019, para 120 toneladas em 2020.

Na sequência, cada fábrica buscou a melhor alternativa para alcançar o zero aterro em sua realidade. Objetivo que foi alcançado por Monte Mor em 2022, por meio de um projeto piloto de compostagem. Já em Ponta Grossa (PR), outra unidade fabril da Tetra Pak no Brasil, a destinação para um biodigestor em parceria com a Prefeitura local se mostrou mais eficiente, além de se reverter em geração de energia limpa para escolas e hospitais públicos do entorno.

Buscando um projeto de melhor retorno, a fábrica de Monte Mor decidiu repensar a destinação de seus resíduos. Entre as opções consideradas estavam um biodigestor ou uma composteira. Então, foi iniciado um estudo com a metodologia “Kaizen 12 passos” para identificar qual método seria mais eficaz para erradicar a destinação em aterros. A escolha da composteira levou em consideração quatro critérios: gerar um resíduo 100% orgânico, possibilidade de reuso, viabilidade e custo. Todos os fatores apontaram a composteira como opção mais adequada e viável financeiramente.

Com a decisão, começaram os estudos das áreas verdes de Monte Mor que poderiam receber a composteira. Nessa análise, a equipe percebeu que a sua instalação seria viável num clube da empresa, localizado a menos de um quilometro da fábrica. Em 2020, a composteira começou a operar em caráter de teste de modo que, no ano seguinte, a Tetra Pak já reutilizava mais de 90% dos seus resíduos da fábrica de Monte Mor, levando a uma queda no volume destinado para aterros, de 120 toneladas para 71 toneladas em 2021.

Finalmente, em 2022, a composteira já estava completamente funcional, de modo a reaproveitar todo o resíduo orgânico da fábrica, erradicando os envios para aterros sanitários e obtendo cerca de 3,5 toneladas de adubo mensalmente, integralmente utilizados nos jardins de Monte Mor. Já os resíduos sanitários são totalmente encaminhados para a Estação de Tratamento de Efluentes (ETE).

A construção da composteira se deu a partir da parceria com empresas da área, tanto para consultoria, que ajudou a dimensionar as leiras, como para realização da jardinagem, a separação de resíduos do restaurante e o treinamento das equipes. Tais leiras foram feitas para receber uma média mensal de 5,93 toneladas de resíduos orgânicos (sobras do refeitório e podas de jardim), obtendo-se 3,5 toneladas de adubo mensalmente. A Tetra Pak investiu em torno de 10 mil euros no projeto, recursos utilizados para a obra (32%), compra de equipamentos (8%) e montagem (60%).

Em Ponta Grossa, desde setembro de 2022, a Tetra Pak é parceira em um programa público para a destinação de resíduos orgânicos para o biodigestor que alimenta a Usina Termoelétrica da cidade, inaugurada em 2021. Uma empresa de destinação de resíduos contratada pela Prefeitura coleta as doações de resíduos orgânicos, com um caminhão 100% elétrico, e o biogás gerado nesse processo fornece energia elétrica para os prédios públicos da cidade. Além disso, o digestato (material que sobra do processo de produção do biogás) é utilizado para adubação e irrigação da vegetação de áreas públicas.

Assim, as 5,29 toneladas de resíduos de alimentos produzidas mensalmente na unidade da Tetra Pak em Ponta Grossa geram cerca de 1.440 kWh/mês de energia elétrica limpa, que abastecem escolas, hospitais, UPA’s e a própria Prefeitura. Já os resíduos provenientes de poda, com uma geração mensal média de 0,5 toneladas, são destinados para compostagem externa em empresa terceirizada. “

Gestão da Prática Relatada:

“Em Monte Mor, os resíduos orgânicos são gerados em sua maioria no refeitório da empresa. Existem os resíduos de sobra do preparo (ex: cascas de frutas e alimentos que não estão em condições adequadas para ingestão), sobra da rampa (alimentos que não foram consumidos pelos colaboradores) e sobra dos pratos dos funcionários.
As sobras do preparo, dos pratos e da rampa são separadas e descartadas pela própria equipe do restaurante, que foi devidamente treinada para que o descarte seja feito de forma adequada para a compostagem. Esses resíduos são acondicionados em coletores, que ficam dentro de uma sala específica no refeitório na qual o resíduo é acumulado e levado para a sala dos resíduos.
As sobras dos pratos dos funcionários são separadas pelos próprios colaboradores, na saída do refeitório, com o intuito de promover a reflexão sobre o volume de alimentos que está sendo descartado. Há a separação entre ossos/cascas e os demais resíduos orgânicos. Tal separação se dá pois o volume de resíduo orgânico é pesado semanalmente, além de ser mostrado aos colaboradores na saída do refeitório por meio de um quadro indicador. Os resíduos orgânicos acondicionados no refeitório são transferidos para a composteira pela equipe da jardinagem, do time de facilidades, utilizando uma caminhonete para o transporte.
A alimentação da composteira, por sua vez, é feita manualmente pelos colaboradores responsáveis pela jardinagem. A equipe retira o resíduo de poda de plantas da parte superior, coloca o resíduo orgânico na leira e faz o revolvimento da leira para que os resíduos se misturem. Na sequência, a leira é coberta novamente com resíduos de poda de jardim.
Há também uma rotina de avaliação da temperatura e da umidade das leiras que é feita pela equipe da jardinagem. Caso seja necessária a umidificação das leiras, utiliza-se o próprio lixiviado gerado pelo processo.
Nesse contexto, um dos principais desafios do projeto foi a elaboração de procedimento e treinamento para os terceirizados, responsáveis pela manutenção diária da composteira. Vale destacar também que a composteira tem capacidade máxima para receber 6,5 toneladas de resíduos mensalmente, sendo necessário controlar o desperdício de alimentos gerados no restaurante interno, a fim de não ultrapassar esse limite, o que implica em um trabalho constante de cultura ambiental junto aos colaboradores, como por exemplo, realizando campanhas e comunicados que reforçam o compromisso da empresa com a proteção do meio ambiente.
Para eliminar a destinação para aterros de forma definitiva, a companhia também ajustou seus processos internos. Entulhos de obra, por exemplo, são resíduos que não poderiam ser destinados para a compostagem. Foi necessária a modificação na rede de fornecedores, priorizando aqueles com tecnologia que permitisse o envio do entulho para coprocessamento. A fim de garantir a manutenção desse processo, a Tetra Pak também criou uma regra impedindo a contratação de qualquer fornecedor que não garanta o destino de resíduos de construção civil para o coprocessamento.
Em consonância com Ponta Grossa, ambas as unidades fabris da Tetra Pak Brasil atuam no âmbito da World Class Manufacturing (WCM), metodologia de gestão que foca na melhoria de processos, redução de custos e na otimização das tarefas de produção com o objetivo de chegar ao desperdício zero. Nesse sentido, as fábricas possuem um comitê de sustentabilidade que desenvolve ações de comunicação com os funcionários anualmente e promovem treinamentos feitos pela empresa parceira, com ações como um quiz para avaliar a evolução da cultura ambiental interna, o Green Office, com o qual desenvolve-se um dashboard para entender o foco de futuras ações.
Nos últimos meses, também foram desenvolvidas ações na fábrica do Paraná de impacto para a sensibilização dos colaboradores. Em uma das interações, 386,58kg de arroz foram empilhados no refeitório, o equivalente ao descartado pelos funcionários em 7 dias, o que alimentaria 235 pessoas.
Além disso, também se realiza o treinamento e adesivagem de todos os coletores da fábrica, apresentando quais itens gerados na área podem ser descartados em cada coletor, assim como novas autorizações ambientais com o IAT (Instituo Água e Terra) a fim de destinar resíduos que posteriormente eram enviados para aterro, para coprocessamento, tecnologia pela qual os resíduos são utilizados nos fornos nas cimenteiras.
Semelhante a Monte Mor, Ponta Grossa também separa os resíduos orgânicos provenientes de alimentos gerados na fábrica, trabalho do time treinado para a atividade que devidamente os acondiciona em áreas refrigeradas até a coleta, realizada três vezes na semana (terças, quintas e sábados). Toda a equipe de cozinha e jardinagem é treinada para a correta separação dos resíduos para envio ao biodigestor e compostagem, no caso de resíduos de poda. “

Possibilidade de Disseminação ou Replicação:

“Diante do sucesso da iniciativa para destinação correta de resíduos orgânicos em Monte Mor e em Ponta Grossa, a Tetra Pak apresentou tais cases para a sede global, no Fórum Américas Network, que reúne todas as unidades da companhia nas Américas, e teve retorno positivo do time, que também demonstrou interesse para possíveis implementações em outros países, já que estão globalmente conectados pela missão de proteger o planeta e as pessoas.

Autores:
Salvador Marino, diretor da fábrica de Monte Mor (SP)
Bernardino Brandão, diretor da fábrica de Ponta Grossa (PR)
Isabela Silva, engenheira ambiental da Tetra Pak
Elsithon Andrade, analista de segurança e meio ambiente em Monte Mor (SP)
Marcos Ninci, gerente de segurança, saúde e meio ambiente em Monte Mor (SP)
Calandra Tilpe, analista de meio ambiente em Ponta Grossa (PR)
Danila Carbone, analista de comunicação da Tetra Pak
Heloisa Nogueira, PR da Tetra Pak
Tais Haupt, PR da Tetra Pak “